sábado, 17 de outubro de 2009

Presidente da CBB fala sobre a Liga Nacional B

Valorizar a Copa Brasil Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sul/Sudeste e os clubes que não conseguiram vaga no Novo Basquete Brasil (NBB). Esse é um dos objetivos do presidente da Confederação Brasileira de Basketball, Carlos Nunes. De acordo com o dirigente, a CBB e a Liga Nacional de Basquete (LNB) estão trabalhando em conjunto dentro e fora das quadras para que o basquete brasileiro volte a ocupar o seu espaço e para viabilizar uma competição que envolva os clubes filiados das 27 federações estaduais, que não participam do NBB.

— Os clubes são essenciais não só na realização dos campeonatos como também na formação dos atletas. Por isso, no meu entendimento, precisamos encontrar um caminho para que os campeões das Copas regionais, organizadas pela CBB, também tenham acesso ao NBB. É claro que obedecendo os critérios técnico, financeiro e administrativo — explica Carlos Nunes, ressaltando o excelente resultado obtido na primeira edição do NBB.

O presidente da CBB se baseia no número de equipes que disputam a Copa Brasil para defender a criação de um campeonato abrangente, conforme acertado entre os departamentos técnico e de marketing da CBB e o presidente da LNB, durante uma reunião no Rio.

— Na temporada 2009, a 7ª Copa Sul está sendo disputada por sete equipes. Já a 14ª Copa Norte começa dia 28 deste mês com a presença de oito equipes, representando cinco estados da região. Ainda este ano, teremos as Copas Centro-Oeste e Nordeste. No total as quatro competições vão mobilizar cerca de 30 times. Tenho certeza que todos esses clubes vão aumentar seus investimentos se tiverem como objetivo o NBB — comenta Carlinhos, que assumiu a CBB no dia 5 de maio e desde então vem conversando com o presidente da LNB, Kouros Monadjemi.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sou totalmente favorável a criação de um campeonato/liga envolvendo clubes de todo país que participam das respectivas Copas Brasil.
Seria mais ou menos parecida com a ACB espanhola e as LEB (ouro, prata e bronze). Tomara que de certo, pois será um arremesso certeiro de tres no desenvolvimento do basquete brasileiro.